Usuário satisfeito… e UX no meio.

Usuário satisfeito… e UX no meio.

Já conversamos que UX não é uma metodologia, não é um método, não é uma receita de bolo. É simplesmente (?) a denominação da relação ou interação de uma determinada pessoa com um produto ou um serviço. E sabemos, também, que essa relação – “essa experiência” – pode ser boa ou não. Ou melhor, o “uso” deste produto ou serviço pode ser positivo ou negativo.

Trazendo para a área de software, claro, podemos associar a ideia aos requisitos de usabilidade. Mas vai um pouco além disso.  Ou seja, UX não é só a interface de um sistema ou aplicativo. Claro que a interface é um item importante deste conceito, mas não é tudo.

Os mais velhinhos vão lembrar que essa não era uma grande preocupação para quem desenvolvia os sistemas, há uns 20 anos.  “O software é complicado de usar? Problema seu… Você é quem tem que aprender a usá-lo”.  Ouvimos ou dissemos isso algumas vezes?

Hoje, com recursos mais adequados e o antes impensável alcance dos aplicativos via Internet, a preocupação com essa relação usuário/produto é fundamental.

A raiz do UX está em se colocar na posição do usuário. É, basicamente, a constante preocupação com o usuário.

E o que isso pode impactar no processo de desenvolvimento?

A identificação dos requisitos, é a primeira resposta que vem à mente. Mas que técnicas podemos utilizar para que isso seja incorporado na construção de um “espaço” que possibilite uma boa experiência do usuário?

Outra etapa a se preocupar no desenvolvimento refere-se aos testes com os usuários. Como validar esse tipo de requisito? Como assegurar que a experiência do usuário é positiva?

Portanto, não basta dizer o que o sistema deve fazer (requisitos funcionais).  É preciso pensar como essas funcionalidades, esses recursos serão entregues ao usuário.

Precisamos também deixar de pensar no que é mais rápido ou mais barato de fazer, mas investir em soluções que agreguem valor a essa experiência. Isso pode demorar e custar um pouco mais.

Vem mais discussão pela frente.